tag:blogger.com,1999:blog-25551057858041630252024-02-19T16:51:21.884-08:00Stéfanie GusmãoStéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.comBlogger18125tag:blogger.com,1999:blog-2555105785804163025.post-31319610709114500782014-03-31T18:40:00.000-07:002014-03-31T18:40:39.550-07:00O que precisa ser dito<br />
<div class="MsoNormal">
<span class="textexposedshow"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #333333; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><o:p><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"> </span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwNnDOlyvCEQ6d4HcuHaj1JBeldYyygFOmu1fZlwxkHKW9_rbd10hdY7iQV2-kRQsR7KDhfDqCqArtR4DeslB8XZRdbMInKjjpRRdHd1RLTswfGt0AGliUm4lIQZVUjoZSVAnSsKE_DVs/s1600/troy-and-gabriella_552x565.jpg" imageanchor="1" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace; font-size: 10pt; line-height: 115%; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwNnDOlyvCEQ6d4HcuHaj1JBeldYyygFOmu1fZlwxkHKW9_rbd10hdY7iQV2-kRQsR7KDhfDqCqArtR4DeslB8XZRdbMInKjjpRRdHd1RLTswfGt0AGliUm4lIQZVUjoZSVAnSsKE_DVs/s1600/troy-and-gabriella_552x565.jpg" height="320" width="312" /></a><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"></span></o:p></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><span style="font-size: 11pt; line-height: 115%;">Aí você finalmente consegue a coragem de dizer o que precisa ser dito.
Começa a proferir palavras, que pra você fazem sentido, mas para outra pessoa,
nem tanto. "Ei, calma, respira", a pessoa te diz. Calma? Não. Você
não quer sentir calma. Você não consegue sentir calma. Calma é a única coisa
que você não pode sentir agora. Porque para dizer tudo o que você precisa
dizer, a calma não pode estar pre</span><span class="textexposedshow" style="background-color: transparent;">sente. Porque suas palavras serão a personificação dos seus
sentimentos. Aqueles, entalados na garganta, no peito, em seus pensamentos, há
muito, muito tempo. Agora que você finalmente arranjou coragem de dizer o que
precisava ser dito "calma" é a única coisa que você não precisa.
Depois, talvez. É. Depois. Depois de falar tudo aquilo que você gostaria de
falar você vai precisar de calma, para não entrar em desespero. Para não entrar
em desespero ao ouvir a "resposta" as suas palavras. Porque nem
sempre ouvimos o que queremos ouvir. Porque às vezes ouvimos justamente o que
menos gostaríamos de ouvir. Porque você teve calma. Você teve calma até demais.
Você teve calma por tempo demais. "Ah, terei tempo pra dizer o que eu
quero". Não. O tempo é cruel. Às vezes é tarde demais...</span></span></div>
<br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><span class="textexposedshow">
<span class="textexposedshow">Não.</span><br />
<span class="textexposedshow">Nunca é tarde demais.</span><br />
<span class="textexposedshow">Não para lutar e conseguir aquilo que mais se quer.</span></span></span>Stéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555105785804163025.post-46679481252936383162014-03-29T18:25:00.002-07:002014-03-29T18:25:50.533-07:00Amigas são pra essas coisas 2<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiudwMtPFyNcR3QjIp8snbl7Zd3wTqD0KOKWqpRfGOwnW4eNXFOL21nRjaYj_S0pTaiCS_XyW4ZAaitilR3hUmOtc5m13iPuco3NkDt24qlUjLsQmqwGsq3nKbN8MsMOuKYpv-vJiew9fM/s1600/1897854_571608366271270_1534057042_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiudwMtPFyNcR3QjIp8snbl7Zd3wTqD0KOKWqpRfGOwnW4eNXFOL21nRjaYj_S0pTaiCS_XyW4ZAaitilR3hUmOtc5m13iPuco3NkDt24qlUjLsQmqwGsq3nKbN8MsMOuKYpv-vJiew9fM/s1600/1897854_571608366271270_1534057042_n.jpg" height="316" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;">Alô? Socorro! Ei, calma, o que teve? Eu só faço merda. Como
assim? Eu só faço merda. Todo mundo faz merda. Não como eu. Qual foi a da vez?
Eu estrago tudo. E o que você estragou? Tudo. Nossa esclareceu muito! Puta que
pariu, por que só faço merda? Sei lá, vai ver por que as pessoas fazem merdas?
Eu sou muito burra. Você deve ta exagerando. Não to. Então o que foi? Por que
eu ainda gosto dele? Dele quem? ELE. Hã? ELE pow. Você ta ficando com alguém?
NÃO! Então que ele? Ah, você sabe, ele, ELE. AH! Pois é. Aquele ele? Sim.
Ainda? Sim. Uau. Né. De novo, uau. Por que eu gosto tanto dele? Por que tem
dedo podre? É, acho que tenho. Acha? É, acho. Ah, você ainda tem duvida? Merda,
merda, merda. Imagino que seja. Por que sou tão idiota? Porque, talvez, você
esteja apaixonada e todo apaixonado é idiota. Merda. Nem me fale. Por que ele
conseguiu tudo o que os outros não? Não sei. Por que não consigo deixar pra la?
Não sei. Por que quero tanto ele? Sinceramente não sei, ele não presta. Eu sei.
Talvez isso te faça querê-lo mais. Ai que ódio! De quem? Dele. E de você?
Também. Eita. Queria socar ele. Sei como é. Não, é sério. Eu sei, e eu também
falo sério. Eu queria não sentir nada. E quem não quer? Eu queria não sentir
nada por ninguém. Nossa, que chato. O que? Não sentir nada por ninguém. Por que
isso? Porque dói agora, mas passa. E dai? E dai que se você não sentir nada,
também não poderá se sentir feliz. Verdade. Então, passa. Eu sei, mas dói. Eu
sei. Podia ter remédio pra esquecer né? Podia. Ou máquina do tempo. Quem dera!
Ai, o que eu faço? Não sei, preciso pensar. Pessoas normais me diriam pra
esquecer. Eu não sou as pessoas normais. Eu sei. Então. E o que você me diz?
Pra você lutar por ele. Sério? É, se é pra sofrer, que sofra lutando da maneira
certa. É? É. Ta bom. Hum. E como farei isso? To pensando. Você ta quieta
demais. É porque to pensando. (silêncio). E agora já pensou? Apressada.
Desculpa. Tem problema não. Ei. Que foi? Obrigada ta? Que nada, amigas são pra
essas coisas. <span style="font-size: x-small;"><o:p></o:p></span></span></div>
Stéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555105785804163025.post-42706005044537216862014-03-28T23:53:00.000-07:002014-03-28T23:53:08.924-07:00E quem nunca se perguntou por que as pessoas nos machucam tanto?<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhg4B8dlDVC_sE6D8tsXQeclCH2AAZiINrd2hMWuzCPO1i3xS5fGkP0oT33JI-AaHNVvrLhRFYSqfXkq8lL_lTNP22LHejW9uBjGk6WW6eUejOMFAdHGAcq9xzHc1B0QIhLhaARtwVwpWw/s1600/tumblr_lulit7kbwc1qkg96jo1_500.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhg4B8dlDVC_sE6D8tsXQeclCH2AAZiINrd2hMWuzCPO1i3xS5fGkP0oT33JI-AaHNVvrLhRFYSqfXkq8lL_lTNP22LHejW9uBjGk6WW6eUejOMFAdHGAcq9xzHc1B0QIhLhaARtwVwpWw/s1600/tumblr_lulit7kbwc1qkg96jo1_500.png" height="259" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Goudy Old Style, serif;"><span style="line-height: 115%;">
A gente, ao que me parece, tem essa mania besta de por a culpa das coisas que
acontecem em nossas vidas, em outras pessoas. Não assumimos a responsabilidade
de nossos atos. Sempre encaramos como se os outros nos machucassem e não nós mesmos.
Será? Em um considerável número de vezes, me parece que nós somos os culpados
em se machucar tanto. E sabe por quê? Porque criamos expectativas dessas
pessoas. Muitas vezes, nem mesmo conhecemos essas pessoas que nos relacionamos.
Já reparou o que fazemos? Criamos uma IDEIA do que seria essa pessoa. Simplesmente
vemos o que queremos ver. Com nossa vontade aliada a uma estupidez criativa,
colocamos um “extra” em pessoas ordinárias, comuns. </span></span><br />
<br /><span style="font-family: Goudy Old Style, serif;"><span style="line-height: 115%;">
Aquele cara não é um príncipe encantado, muito menos um Chuck Bass. Provavelmente
ele será um Dan Humphrey no início da primeira temporada. Aquela amiga? Você
nem sabe se deveria confiar tanto. Talvez ela não seja tão legal, talvez ela só
seja boa em fingir. Vemos o que queremos ver. E por isso, nos decepcionamos. Se
nós, todos nós, procurássemos mais tentar conhecer as pessoas a fundo,ver
aquilo que vai além do que elas nos mostram, talvez a gente se decepcionasse
menos. Talvez assim, a gente se surpreendesse menos.</span></span><br />
<br /><span style="font-family: Goudy Old Style, serif;"><span style="line-height: 115%;">
Contudo, estou bastante ciente que nem sempre a culpa é nossa. Não foi isso que
eu quis dizer, nem de longe. Por mais que conheçamos um alguém, essa pessoa
pode nos surpreender. Conhecemos pessoas há anos e a cada dia aprendemos mais
um pouco sobre elas. Se decepcionar faz parte do se relacionar com alguém, a
questão é se podemos lidar com o grau de decepção que sofremos. Sofrer faz
parte, mas superar é arte! E nem todo mundo é artista. </span></span><br />
<br /><span style="font-family: Goudy Old Style, serif;"><span style="line-height: 115%;">
Logo, tudo o que nos resta, é cuidar do nosso 50% de responsabilidade em nossos
relacionamentos e torcer para que, a outra pessoa, faça o mesmo. Talvez assim,
a gente sofra menos. E infrinja menos dor aos outros também. Infelizmente,
relacionamentos não possuem regrais universais justamente pelo fato de que
pessoas são diferentes e cada relacionamento ser único. Mas, prestando atenção
no outro e na gente, talvez nós conseguiremos evitar machucar tanta gente.</span></span><br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><span style="font-family: 'Goudy Old Style', serif; font-size: x-small; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></div>
Stéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555105785804163025.post-79201530507944131812014-03-23T02:02:00.002-07:002014-03-23T02:02:49.207-07:00Todo mundo sempre fala do final. Mas e o início?!<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicryZ58YbbV7lnCBwkdRbUIxoE49eT7hbOzcICS5LBZth7Bdg7nDVUXhtirGLnYuXHUkrHjIgv8uDjib5nzQy0fmIuiD05wYubE-sR3X_J9T_r4Z5WsqSCsnLlyv5oS3RTkFtMVkyjXW8/s1600/1624416_545430018889105_383006568_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicryZ58YbbV7lnCBwkdRbUIxoE49eT7hbOzcICS5LBZth7Bdg7nDVUXhtirGLnYuXHUkrHjIgv8uDjib5nzQy0fmIuiD05wYubE-sR3X_J9T_r4Z5WsqSCsnLlyv5oS3RTkFtMVkyjXW8/s1600/1624416_545430018889105_383006568_n.jpg" height="320" width="240" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: "Goudy Old Style","serif";">Começos
são especiais. Os de relacionamentos então?! É sempre uma delícia! Tudo é novo.
Cada conversa, uma descoberta. Um novo mundo. O mundo do outro. Contudo,
começos são complicados, incertos demais. Você nunca sabe onde está pisando.
Qual o limite do outro? Até onde você pode ir? Até onde aquela pessoa pode ir
com você? Por vezes, nem mesmo sabemos qual limite queremos dar àquela pessoa.
Talvez nenhum. Você não sabe o que a chateia e certamente não quer perguntá-la
diretamente. Abrindo assim, margem para um universo de descobertas. Trata-se de
um jogo. Então você continua. Com receio, mas continua. E, às vezes, se
surpreende. Porque pode acabar por encontrar um amigo, o que é fundamental se
quiser algo mais. Alguém que não é nem próximo do que você esperava. Alguém que
conseguiu exceder suas expectativas. Alguém que te fez se sentir à vontade. E
que, a depender, pode despertar o melhor que há em você. Alguém que te
surpreende, que te ouve, te instiga e assim te prende. Sem de fato te prender.
Como um presente fora de época, algo totalmente inesperado. </span><span style="font-family: 'Goudy Old Style', serif;">Os
inícios, por serem muitas vezes incertos, dão aquele velho “frio na barriga”,
mas, se for a pessoa certa, conseguirá te esquentar. Com um abraço, um sorriso,
uma palavra, ou simplesmente um olhar. Transformando sua vida simplesmente por
fazer parte dela. E quando começa a ficar bom demais, se inicia uma
desconfiança. Esperamos por uma “ironia do destino”. Já esperamos por um fim,
antes mesmo de um começo, pois sempre é assim. Sempre dá errado. Então,
prepara-se, desde já. “É questão de tempo”. Já dizia Murphy com sua lei: “Se
alguma coisa pode dar errado, dará”. Mas, é muito bom provar que o “Tio Murphy”
está errado. Felicidade sempre assusta, a mim, a você que está lendo isso, e
muito provavelmente, a todas as pessoas. Tenho a sensação de que estamos todos
sempre falando desta tal de felicidade, mas sem nunca a encontrar, porque
sempre acontece alguma coisa pra estragar. E o que é a felicidade, senão o bem
mais almejado da humanidade? É o objetivo em comum. Tudo nas nossas vidas tem
um significado, e está direcionado pela busca dela. </span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Goudy Old Style","serif";">Às vezes,
é como se a vida nos dissesse:<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Goudy Old Style","serif";">- Você ta
feliz, é? Ah, pera aí... <o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Goudy Old Style","serif";">E então
lá vem ela dar um jeito de mudar isso! Mas, a felicidade é tangível.
Inclusive com outra pessoa. Basta acreditar, querer, até encontrar alguém que
também o queira. Então, dará certo. Porque vocês querem que dê. E quando se
quer alguma coisa, se quer de verdade, se cria força e se esforça. E é nisto
que reside à diferença. A diferença fundamental.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Goudy Old Style","serif";"><br /></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Goudy Old Style","serif";"><br /></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Goudy Old Style","serif";">Por: Stéfanie Gusmão & Emerson Menezes.</span></div>
<br />
<div>
<br /></div>
Stéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555105785804163025.post-85213713311330187932013-11-30T08:17:00.003-08:002013-11-30T08:17:49.824-08:00Carta ao meu amor perdido,<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4nFZDzqyBp0rXYSssz__XiBiXLo58_myASsovfZhWTCaUvLe_ap2xvzYdkrh-4h-aM28jaUeeIhDEa_NP6bTSVCFH0HmaxZOsxisiWTEAgpD8IIb2I7mL4I-uFOiV9f51at-IkvyCIj4/s1600/EU.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4nFZDzqyBp0rXYSssz__XiBiXLo58_myASsovfZhWTCaUvLe_ap2xvzYdkrh-4h-aM28jaUeeIhDEa_NP6bTSVCFH0HmaxZOsxisiWTEAgpD8IIb2I7mL4I-uFOiV9f51at-IkvyCIj4/s320/EU.jpg" width="320" /></a></div>
<br /><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Eu te perdi. </span><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Minha culpa. Sua culpa. Tanto faz. Chegamos em um ponto que "quem errou" é o de menos, até porque sempre te falei que, para mim, relacionamentos são 50%, 50%. Então, se fossemos atribuir culpa, seria "quem errou mais". Eu? Você? Não importa. Não sei pra você, mas pra mim não importa.</span><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Mas tenho que confessar que se partíssemos de "onde NÓS erramos?" eu con</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #37404e; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">cordaria em fazer tal análise. Não sei se adiantaria de algo. Talvez essa vontade só implique no meu desejo de ainda haver um "nós" alguma coisa.<br />Uma última tentativa de não perder aquele que foi o meu tudo, nem que tenha sido o tudo por um só momento. Um prorrogamento da dor de te perder. Um prorrogamento em encarar uma realidade tão cruel que um "nós" não existe mais. Um prorrogamento em sentir como se eu estivesse caindo num abismo tão grande que o medo da colisão com o chão não existe, porque a sensação da queda continua constante. Parece não ter fim.<br /><br />"E vai passar, você é jovem".<br />É, eu sei que vai passar. Eu sei que sou jovem. Eu sei que ainda tenho muita vida pela frente. Eu sei que existe milhões, bilhões de pessoas que ainda não conheci. Sei que eu posso muito bem me apaixonar por um garoto de camisa vermelha que posso conhecer amanhã. Ou aquele, tímido me olhando ao longe. Ou aquele que insiste em me querer mesmo depois de levar tantos foras. Mas veja bem, nenhum deles é você.<br /><br />Eu sei que o "vai passar" significa que eu não vou sentir mais esse buraco no meu peito, esse nó na garganta, ou essa vontade de chorar feito bebê quando eu pensar em você. Não vai passar, vai amenizar. Eu sei. Eu sei que vou sorrir de novo. Sei que chegará um tempo em que você não estará em meus pensamentos 24 horas por dia. Sim, nas minhas horas de sono inclusive.<br /><br />Eu sei que eu sou jovem. E que tenho muita coisa pra viver. Mas olha, eu também sei que gostaria de viver essas coisas com você. É loucura? É. Eu sei. Tenho plena consciência da loucura tremenda que é querer uma pessoa, por tantos anos que virão, ainda sendo tão jovem, com tanta gente pra conhecer. Mas e daí? O amor é assim mesmo. Nos traz uma paz interior tão grande que não importa a confusão que o mundo apresenta.<br /><br />E eu sei, eu SINTO, bem lá no fundo do meu coração, eu sinto com cada parte do meu corpo, que eu escolhi você. E você sabe. Ou eu espero que saiba.......<br />..............<br />..............<br />..............<br />..............<br />..............<br />..............<br /><br />E talvez você não seja o amor da minha vida, mas eu queria que tivesse sido. </span>Stéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555105785804163025.post-9546238568330067642013-07-29T22:14:00.001-07:002013-07-29T22:14:21.587-07:00Love sucksE eu acredito no amor. Aquele amor "clássico". Aquele "tipo" de amor que se encaixa em tudo o que poetas, escritores, cantores falam sobre. Não me refiro a esse amor moderninho que as pessoas "criaram" só para se sentirem melhor com elas mesmas, não me refiro a esse amor moderninho onde hoje se ama, amanhã já não se ama mais. Esse amor moderninho acaba, o clássico não, ele fica, ele permanece, pois é critério de existência a permanência. É intrínseco a ele. E é esse o amor no qual eu acredito. É esse o amor que eu espero. Esse é o único amor que é amor de verdade. Ele é eterno. Ele é altruísta. Ele é incondicional. Os demais tipos, por favor, não me ofereçam, eu passo.<br />Quem conheceu do melhor, o bom não serve mais. Digamos que o mesmo acontece quem já teve o "amor de verdade", os demais tipos, essas imitações, não servem. Um "falso amor" só reforça o vazio que um amor verdadeiro deixa ao não se ter...Stéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555105785804163025.post-83576401414393346952013-07-27T04:00:00.000-07:002013-07-27T04:00:26.882-07:00The sweetest dreamPorque esse friozinho gostoso, pede você. Porque a noite pede você. A madrugada também pede você. E o dia. Ahhh a quem eu quero enganar? Tudo em mim pede por você. Então já que não posso te ter literalmente comigo, te tenho em mente, te trago em meus pensamentos, te sonho acordada. E te sonho dormindo. E confundo a realidade com o sonho. Com você, como distinguir? E quando vejo, fico mais confusa que o Descartes. Realidade? Sonho? To sonhando? To dormindo? To acordada? Já não sei mais, não vejo diferença. Sei que estou acordada, mas por que ainda sinto que estou sonhando? Acho porque estou. Um sonho dentro de um sonho. Não. É realidade. Mais que coisa! Onde já se viu, realidade melhor que sonho? Mas você transforma isso em algo possível. Todos os dias. Todos os dias que falo contigo. Todos os dias que ouço sua voz do outro lado da linha. Todos os dias ao ganhar minha dose diária. E por favor, não pára não. Se for sonho, por favor, por favor, por favor, por favor, por favor, não me acorde. Sério. Não me acorda do melhor sonho que já tive. Me deixa assim, dormindo. Me deixa sonhar. Me deixe sonhando. Se deixe comigo.Stéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555105785804163025.post-32748320445762360582013-06-02T13:09:00.001-07:002013-06-02T13:09:22.989-07:00Inominável<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Não importa quem somos. Nem que tipo de vida tivemos. Por mais sérios, frios, formais, racionais e impessoais que possamos ser, sempre existirá uma pessoa capaz de mudar tudo isso.</span><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">É possível que tal pessoa demore de aparecer. Um ano, dois, trê</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #37404e; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">s... Uma vida toda. É... Pode ser que ela demore em aparecer, mas aparece. Ela sempre aparece. E quando aparece, ela chega chegando. Ela bagunça tudo. Ela quebra regras, ou melhor, faz com que quebremos regras que nós estabelecemos para nossas vidas e padrões de conduta.<br />Com tal pessoa, não somos como somos com o resto do mundo. Com tal pessoa, não somos quem antes acreditávamos que éramos, não somos mais a máscara que escolhemos sustentar perante a sociedade, máscara que assumimos enquanto identidade, como PERSONALIDADE.<br />Não.<br />Não somos.<br />Não somos, ou não conseguimos mais ser sérios, frios, formais, racionais e impessoais. Com tal pessoa, deixamos de ser quem acreditávamos que éramos e passamos a ser quem sempre quisemos ser. Com tal pessoa, ganhamos asas.<br />Asas essas que parecem nos levar além do céu.<br />Tal pessoa faz com que repensemos nossa vida. Nosso passado, presente e futuro. Ao refletirmos, vemos e pensamos coisas que nunca antes nos ocorreram. Coisas essas que nossos corações (que gay!!!) desejam desesperadamente que venham a ser, que deixem de ser potência e passem ao ato.<br />Essa pessoa faz com que re-signifiquemos a nossa vida, que pensemos onde estamos e onde queremos chegar.<br />Pessoas assim podem durar pouco tempo ou muito tempo na nossa vida, tudo o que podemos fazer é aproveitar enquanto permanecem, e, torcer para que a vida, o destino, o "acaso", o universo, Deus (?), o que for conspire para que ela permaneça.<br />Se a "sorte" permitir que sim, é provável do que antes parecia um fim, seja apenas o começo de algo extraordinário.<br />É...<br />O vir a ser é mesmo muito bom.</span>Stéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555105785804163025.post-1450622627404434592013-06-01T17:07:00.002-07:002013-06-01T17:07:45.035-07:00Esse tipo de gente aí<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Vai ver o tipo mais doido de gente sejam os artistas. </span><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Mesmo. </span><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Eles são intensos, constantemente apaixonados, e tudo o que fazem é em prol da sua arte. Eles se jogam mesmo sabendo que vão sofrer e quebrar a cara, mas não se importam tanto como as demais pessoas parecem se importar, porque os artistas sabem que todo sofrimento pode virar arte. VIRA arte. Ao menos nas mãos del</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #37404e; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">es. E enquanto artistas, sua arte sempre será a coisa que mais os fará felizes e por isso é totalmente válido viver (viver pela sua arte). Seja pintar um quadro, escrever um poema, compor uma música ou escrever um livro. Sofrimento sempre será algo válido e um dos caminhos mais comuns para se chegar a inspiração de algo grandioso. Talvez seja porque quando sofremos, acessamos mais nossas emoções, a racionalidade é deixada de lado um pouco, sentimentos veem a tona e arte é isso ai, é vida, é sentimento, é intensidade de quem fez e de quem a aprecia.<br />Aiaiaiaiiaiaiai... Nada mais complicado do que se envolver com um, contudo, nada mais prazeroso também... É aquela coisa, ao menos eu sempre alerto quem decide se envolver comigo que nunca é uma boa ideia.<br />- Oxi Tefy, por que isso?<br />Lidar com artistas é mesmo muito peculiar. Quem já se envolveu ou conviveu com um sabe D-I-R-E-I-T-I-N-H-O o que eu estou falando. Parecem viver num mundo deles e vivem mesmo, considere-se sortudo se ele (o artista ou a artista) te convidar até lá, convite estendido a poucos. Eles carregam um pouco da bipolaridade, costumam ser de lua, agora ta feliz, no segundo seguinte ta triste, agora ta sem saco pra escrever e depois já tem uma grande inspiração. Você sempre se perguntará o que aconteceu, porque estão assim ou assado e a maioria das pessoas chegarão a um consenso de que são "doidos MESMO", INSANOS, e talvez sejam. Normais eu sei que definitivamente jamais poderiam ser considerados. Artistas, em geral, são pessoas diferentes. Eles se destacam por "n" motivos. Atraem muitos fãs e pessoas que torcem por eles, que os admiram, como também muitos "haters" que só sabem falar mal, criticar e tudo aquilo que os "haters" fazem.<br />É... Lidar com artistas é mesmo muito difícil. Se envolver com um, não é MESMO pra qualquer um. Mas ok... Talvez seja assim mesmo, as coisas mais difíceis são, provavelmente, as que mais valem a pena. Pra quem é claro souber lutar e lidar com eles.</span>Stéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555105785804163025.post-73994502994721303892013-06-01T16:47:00.000-07:002013-06-01T16:47:16.088-07:00O inevitável<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Aí eu comecei a chorar. </span><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Lágrimas desciam como se eu tivesse aberto a torneira ao máximo. E ele estava ali, ao meu lado, me abraçando, me tendo em seus braços numa tentativa falha de me consolar. </span><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">- P-por favor... - eu supliquei. - Só faça isso parar...</span><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Olhei para ele rapidamente com a visão embaçada pelas minhas lágrimas, e pude sentir um certo desespero vindo dele. Ele não sabia o que fazer. Tal</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #37404e; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">vez ninguém soubesse, nem mesmo eu. Talvez isso aumentasse ainda mais a minha dor e o meu desespero.<br />- O que eu posso fazer por você? Me diga... Qualquer coisa.<br />E eu respondi, ainda meio sem forças, já que chorar daquele jeito me consumia muito, respondi a única coisa que eu conseguia falar. Pedir para que eu dissesse mais, estava além do que poderia ser exigido de mim.<br />- Só faça parar...<br />- Parar o quê? - ele perguntou enquanto ainda me segurava em seus braços, sentados ao chão junto comigo, tentando me confortar enquanto pegava em meus cabelos e me balançava levemente, como fazemos com bebês.<br />- Parar o tédio. - eu supliquei.<br />Estranhamente, ao me ouvir dizer isso, algo em mim foi mudado. Algo tinha mudado. Talvez ao descobrir o que realmente me atingia, eu tivesse encontrado a solução. Ao menos o desespero, ou parte dele, agora havia ido embora.<br />O tédio poderia sim ser por mim mudado. Bastava que eu tomasse certas atitudes para que toda a minha vida mudasse em questões de segundos. Mas aí entraria a questão, queria mesmo mudá-la? De fato o que parecia errado, estava errado? A falta de problemas aparentes, não seria um bem?<br />Tais questões me remetiam a outras. Questões ainda mais profundas que me levavam de volta ao desespero. Meu choro que já tinha ido embora parecia querer voltar.<br />- Eu vou chorar... - falei para ele agora um pouco mais alto e com mais força, já que tinha recuperado parte dela.<br />- Cê não é macho não, porra? - diz uma voz feminina tão conhecida atrás de mim.<br />Eu não consegui evitar de gargalhar. E de repente assim, através de uma tão cara amizade, eu percebi, ou melhor dizendo, lembrei, o quão rápido podemos mudar o nosso estado de espírito. O quanto a nossa vida pode mudar em apenas questões de segundos.</span>Stéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555105785804163025.post-78433971541653443612013-04-25T11:47:00.001-07:002013-12-27T11:41:56.269-08:00"Eles"A ideia para esse texto veio após comentários de amigas minhas sobre o texto "Ele". Esse texto é claramente minha forma de zoar com essas minhas amigas, mas creio eu que é possível que muita gente venha a se identificar! Aproveitem! Eu certamente dei muita risada escrevendo!! :)<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8Y97nPmryMfMhNT8ocyDFnj-KPXfM17We4zJ9YKvdzzge5dVtSWAjyNV8fnS9v9ysuTSa-NkfNzTJBTGn-e9wHDtAYUSCBz-JqKKvtp-4QHqWSKZy2hMapQH_B0oiqwXdtvIi6FtSqsE/s1600/eles.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8Y97nPmryMfMhNT8ocyDFnj-KPXfM17We4zJ9YKvdzzge5dVtSWAjyNV8fnS9v9ysuTSa-NkfNzTJBTGn-e9wHDtAYUSCBz-JqKKvtp-4QHqWSKZy2hMapQH_B0oiqwXdtvIi6FtSqsE/s320/eles.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Hoje eu acordei pensando neles. Não sei se você também. Todas tem um "ele", algumas como eu, tem mais de um. E sempre acordo pensando neles. Assim, sem ordem. Um dia acordo pensando em X, no outro dia no Y e as vezes acordo pensando nos dois ao mes</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #37404e; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">mo tempo. Não tem hierarquia. Vai depender do dia, do momento e da fase que me encontro com "eles". Eu não falei nome algum aqui e nem preciso, mas você definitivamente tem um nome particular pra atribuir ao “ele”. E eu também. Só que eu tenho mais de um. Não é minha culpa se posso escolher. Confesso que as vezes fico sem saber em qual dos dois pensar, mas ai acabo decidindo por pensar nos dois. Por vezes, mesmo sem querer acabo procurando semelhanças, pra que quando eu veja as diferenças, eu tente escolher, mas nunca consigo. Os dois se complementam. É bom conversar mentalmente com eles fazendo todo um script de conversa que nunca acontecerá. É divertido imaginar as reações deles se você fizesse isso ou assado, dissesse isso ou assado, vestisse isso ou aquilo. É bom imaginar a sensação de beijá-los. É divertido imaginar algo mais. Contudo, é irritante quando eu me refiro a "eles" como "ele". Porque ninguém sabe de quem eu estou falando, a quem me refiro. Meus amigos, minha família e qualquer pessoa a quem eu venha a contar sobre eles. Sempre me perguntam "ele quem? eu me perco nos seus eles". E o que eu poderia falar? As vezes eu me perco também. E ninguém sabe que eles são os meus "eles". Nem eles. E eu jamais poderei contar a "eles" porque eu sei que se eu não quero dividi-los, então eles provavelmente também não aceitariam me dividir. EU não posso contar a eles, porque eu tenho espaço pros 2. Meu desejo não é exclusivamente por um deles. Então eu vou dormir pensando "neles". Na espera que algum dia eu consiga me decidir. E mesmo que ninguém saiba quem são meus "eles". Eu sempre sei. E isso basta.</span>Stéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555105785804163025.post-10971957212228165402012-12-16T19:44:00.001-08:002013-04-25T07:37:45.515-07:00"Ele"<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6nY8jmsXHucse7JfI7Fahfps75x-ZdX3tR98YGG4mJ9LXSmecH4emf-RjZSGShl4gFIfEYr-zNXVCEt2bC2Yqwx9yt2uOr2RsPtN9xGcLshcldwW5xTD2Iu4c7afMrr37GWYi123sbNA/s1600/11.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6nY8jmsXHucse7JfI7Fahfps75x-ZdX3tR98YGG4mJ9LXSmecH4emf-RjZSGShl4gFIfEYr-zNXVCEt2bC2Yqwx9yt2uOr2RsPtN9xGcLshcldwW5xTD2Iu4c7afMrr37GWYi123sbNA/s320/11.jpg" width="303" /></a></div>
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<br /></div>
Hoje eu acordei pensando nele. Sei que você também. O seu
“ele” não é o mesmo que o meu, mas sei que também acordou pensando nele. Acho
que sempre vamos dormir e acordamos pensando nele né? Parece que sempre tem um
“ele” já reparou? Não adianta. Eu posso ser completamente diferente de você,
mas eu tenho um “ele” e você também. Eu não falei nome algum aqui e nem
preciso, mas você definitivamente tem um nome particular pra atribuir ao “ele”.
E eu também. Sempre teremos. Nossos eles irão constantemente mudar o nome
particular, a vida está constantemente renovando o nome do protagonista, mas
sempre tem um. Alguém. Qualquer um. E sempre passaremos um tempo considerável
pensando nele. Porque é bom. É divertido. É bom conversar mentalmente com ele
fazendo todo um script de conversa que nunca acontecerá. É divertido imaginar
as reações dele se você fizesse isso ou assado, dissesse isso ou assado,
vestisse isso ou aquilo. É bom imaginar a sensação de beijá-lo. É divertido
imaginar algo mais. É gostoso poder simplesmente falar “ele” e suas amigas,
família e sabe mais quem, saberem a quem você se refere. Porque é “ele”. O SEU
“ele”. E todo mundo sabe. Se o proibido e o escondidinho tem um prazer, o
declarado também tem. Ele sabe que é seu. Suas amigas. Seus amigos. Sua família.
Todo mundo. O seu “ele”. Aquele “ele” que começou com somente você sabendo.
Depois sua melhor amiga. Depois outras amigas. Depois amigos. Até que todo
mundo ficasse sabendo menos “ele”. Ai um dia você decide contar a “ele”. E ele
fica sabendo que é seu “ele” especial. Só seu. Você já não tem mais espaço pra
ninguém. Só tem espaço pra um só. Seu desejo é um só. É por “ele”. Somente e
exclusivamente por “ele”. E então você vai dormir pensando nele. E eu também.
Seu “ele” não é o mesmo que o meu, mas sei que também dormirá pensando nele. O
seu “ele”. Aquele “ele” que não precisa ter nome, pois sempre sabemos quem é. E
isso basta.</div>
Stéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555105785804163025.post-22851968699627406882012-12-08T18:43:00.000-08:002012-12-08T18:43:18.342-08:00Até quando...?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjLwSMw1US_12m9GPhPOWFTi2f9-tHH698lvjHCTYXicI3ZDYtezjdc__Y8qRfRTcZ0KMLnjzkFLekAvZ8Ht0cX7vmsbmwY_bWvVMyyXYcxsub6dUK9oDWvoggtod0Bo4dJzaAsSWd9Q8/s1600/Imagem+169.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjLwSMw1US_12m9GPhPOWFTi2f9-tHH698lvjHCTYXicI3ZDYtezjdc__Y8qRfRTcZ0KMLnjzkFLekAvZ8Ht0cX7vmsbmwY_bWvVMyyXYcxsub6dUK9oDWvoggtod0Bo4dJzaAsSWd9Q8/s320/Imagem+169.jpg" width="240" /></a></div>
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<br /></div>
Eu gostaria de saber até quando você irá tentar negar tudo isso que existe entre nós. Não sei o que é, nunca soube e não sei se algum dia saberei. Também não sei se você sabe, mas acredito que não. Nisso estamos empatados, nós não sabemos o que é isso que temos, só sabemos que é forte. Mas até quando...?<br />
Até quando você irá me fazer sofrer te vendo com outra? Até quando você irá me forçar a aparecer com outros? Até quando estaremos com pessoas aleatórias e menos com quem mais gostaríamos de estar? Eu queria muito saber, meu amor, até quando continuaremos com isso.<br />
Até quando te terei longe de mim enquanto estás perto? Até quando terei que olhar em seus olhos e ao não suportar essa angústia do não te ter, ter que desviar meu olhar? Até quando iremos negar? Até quando terei que roer minhas unhas de nervoso? Até quando iremos mentir pros outros e mais importante, pra nós mesmos? Até quando você continuará cego para meus sentimentos em relação a você? Até quando duvidará da veracidade deles? Até quando você continuará com essa postura cética? Até quando duvidará das minhas palavras? Até quando duvidará que eu quero você e somente você? Até quando irá nos fazer sofrer? Até quando eu me verei impedida de te dizer o mais importante? Até quando iremos permanecer nessa constante reticências, no incerto? Hein, meu amor, até quando? Só quero saber isso, até quando. Até quando você irá me impedir de olhar nos teus olhos e me deixar dizer uma coisa que você já sabe há séculos e que eu custei a ver, nada mais e nada menos que três palavrinhas que dizem muito dizendo pouco. Até quando não poderei dizer que eu amo você?Stéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555105785804163025.post-80020617918209821822012-11-25T21:19:00.001-08:002012-11-25T21:19:20.486-08:00Amor...?<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiLozTjTWMPEeW7Y322qkzV7S3_5pNvWxt3aqcowdquXtzgPt8-BqcPao7ff6hndoVR-4hBDQWA7UMjcaKWotu-DL1EluIm1-FXQm-C71IeWwOTmbvoxiNWf3TM3Z7YLHFYv1tutXemw4/s1600/00000000.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiLozTjTWMPEeW7Y322qkzV7S3_5pNvWxt3aqcowdquXtzgPt8-BqcPao7ff6hndoVR-4hBDQWA7UMjcaKWotu-DL1EluIm1-FXQm-C71IeWwOTmbvoxiNWf3TM3Z7YLHFYv1tutXemw4/s320/00000000.JPG" width="292" /></a></div>
<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 17px;">- Eu não posso. – falei abaixando a cabeça evitando seu olhar.<br />- Por que não? – ele me perguntou fazendo com que eu levantasse minha cabeça para olhá-lo.<br />- Porque... – eu comecei a falar, mas me interrompi mordendo os lábios. Voltei a abaixar minha cabeça e a encarar o chão. Seria mais fácil do que olhar em seus olhos e ver, pior, sentir tudo o que ele sentia, eu sentia também e não podia retribuir.<br />- E então...?<br />- Não podemos. Não é certo. – eu disse por fim. Eu sabia que ele não entendia exatamente e se entendia, não concordava. Talvez uma das piores coisas da vida seja dizer não quando cada centímetro do seu corpo implora pra que você diga sim.<br />Finalmente eu reuni coragem de novo para olhá-lo nos olhos. O desejo, a vontade, a urgência, estavam ali tão presentes e de forma tão intensa que era quase palpável. Desejos que pareciam ir muito além apenas do sexual, do corpo a corpo, do físico. Era um desejo mais profundo.<br />Era o desejo e a urgência de conhecer. O desejo de explorarem-se com todos os sentidos, paladar, olfato, tato, audição, visão. A urgência de uma entrega. Uma entrega mútua. Um desejo do gozo não somente físico, mas da alma.</span><br />
Stéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555105785804163025.post-61004862333308123092012-11-17T09:58:00.002-08:002012-11-17T20:02:03.456-08:00It must have been love<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg86wDRJYKIPWnfsEIkTlVglVsf6J-fcnZvQdmIGSj40-pwPnjyyoXP6JS9-fMKhFMKPxUJUtucmFSMPHTV6sTRR3jS0C3Gt9DZFcysS6ZHkSjQxxrYtJ_AnueZLJqymQ__N5Ea78ZR3tM/s1600/00000000000000000000000000000000.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg86wDRJYKIPWnfsEIkTlVglVsf6J-fcnZvQdmIGSj40-pwPnjyyoXP6JS9-fMKhFMKPxUJUtucmFSMPHTV6sTRR3jS0C3Gt9DZFcysS6ZHkSjQxxrYtJ_AnueZLJqymQ__N5Ea78ZR3tM/s320/00000000000000000000000000000000.jpg" width="285" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Goudy Old Style","serif";">E como eu sou burra e estúpida, eu vou deixar você novamente corromper todos os meus outros sentimentos por outras pessoas que não você, como se alguma vez eu tivesse mesmo uma escolha, como se eu não tivesse sido sempre sua, só esperando você voltar.<br />Eu vou deixar você me dizer o quão feio, deturpado e defeituoso são os outros sentimentos das outras pessoas por mim, vou deixar você me dizer que o meu por elas, também é assim, vou deixar você me dizer como se o nosso não fosse. Como se o nosso fosse o único que não é feio, deturpado e defeituoso. Como se o nosso fosse a única coisa que nos mantém puros. Como se o que a gente tem fosse a única coisa que presta nesse mundo de coisas e sentimentos e pessoas imprestáveis. Porque é amor. Querendo ou não, é amor. A gente admitindo ou não, continuará sendo amor. É o que é, independentemente dos valores que agregamos a ele ou como o interpretamos. </span></div>
Stéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555105785804163025.post-89087685809717722512012-11-15T16:08:00.002-08:002012-11-15T22:25:08.684-08:00Tudo o que eu sempre quis<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgozsUyzHfCsC9A9Zqr9QFG3SnCA_8wOYJram7w_KW95f6aeXqhxm7f4DLbWMeIIwezwEF4sQO-_58SuvWXJIvKxDDeKHLsCRAsRQ2D9KQ3k2iStsjCIP0i_WV5cbUA8Q0R0NEQFTrh_ow/s1600/0000.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgozsUyzHfCsC9A9Zqr9QFG3SnCA_8wOYJram7w_KW95f6aeXqhxm7f4DLbWMeIIwezwEF4sQO-_58SuvWXJIvKxDDeKHLsCRAsRQ2D9KQ3k2iStsjCIP0i_WV5cbUA8Q0R0NEQFTrh_ow/s320/0000.jpg" width="316" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Goudy Old Style","serif";">Tudo o
que eu sempre quis foi viver pra sempre. E nada de Pedra Filosofal, elixir
especial ou qualquer coisa do tipo. Confesso que já cheguei quando criança, a
acreditar que um dia eu viraria uma vampira após ser mordida por um morcego.
Confesso, não ligo se é tolice ou não, continuo desejando que isso fosse
possível de acontecer.<br />
Porém, mais do que qualquer outra coisa, eu desejo viver pra sempre na mente
das pessoas. E isso não bastará fazendo aqueles que tenho por perto pessoas
felizes e especiais embora tenho que confessar que me agrada muito fazer feliz
quem eu amo. <br />
Mas infelizmente ou não, não sei, eles também morrerão e junto com eles, toda e
qualquer memória que possam ter de mim e memórias não são transferíveis.
Tornando isso, portanto, impossível, inviável.<br />
Tudo o que eu sempre quis foi viver pra sempre. Oh sim. Queria eu poder
escolher assim como Aquiles pôde escolher um dia. Se viver até a velhice e
formar uma bela família feliz ou se viver pra sempre, ficar pra história,
permanecer na mente dos homens. <br />
Não há duvidas pra mim qual seria a minha escolha. Não me entendam errado,
parece ser demasiado bom formar uma família e viver feliz, mas eu nunca quis
morrer velha. Nunca me imaginei sequer constituindo nenhuma família.<br />
Eu tenho a alma de artista. Artistas são exagerados, dramáticos, aventureiros,
nômades por natureza. Não há como se prender ao que todos os demais se prendem.
Se fosse assim, seriamos normais, e não o somos. <br />
Oh como seria esplêndido que geração após geração continuasse a ler tudo àquilo
que escrevi e admirassem, reconhecessem a sabedoria e a experiência por trás de
minhas palavras. Que mesmo que não soubessem como meu rosto terá sido um dia,
reconhecessem meu nome ao ouvi-lo. Que soubessem que fui uma grande escritora
de minha época. <br />
Que geração após geração ainda desfrute os prazeres e nuances ao ler um romance
meu. Que chorem junto com as dores e perdas dos personagens, que chorem de
alegria, que se apaixonem com os apaixonados, odeiem e amaldiçoem aqueles que
assim o merecerem. Que se joguem e se entreguem a minha literatura. Que ela
cause todos os sentimentos mais profundos. Que estudantes aprendam e tentem
desvendar as minhas intenções. Que me xinguem dizendo que eu não tinha mais o
que fazer senão escrever! <br />
Outros, mais perceptivos, os pequenos jovens de mentes brilhantes, que vão um
pouco mais a fundo se perguntando que tipo de vida eu teria levado. Que tipo de
vida me faria escrever tão belo romance ou o que me levaria a descrever as mais
profundas maluquices humanas. <br />
Ah sim, reconhecimento. Que coisa melhor pra um artista? Não quero dinheiro. Se
eu ganhar, por favor, lógico que aceito de bom grado afinal preciso viver,
comer, como qualquer outro ser humano, mas jamais será a minha prioridade.<br />
O dinheiro jamais será a minha chama pra produzir minha literatura, jamais será
o motivo pra me inspirar a escrever. Prazos, prazos e mais prazos em nada me
atraem e muito menos a produção em escala industrial somente pelo lucro.<br />
Não.<br />
Desejo certamente produzir tantos livros os quais eu possa escrever, mas todos
que sejam escritos com tudo aquilo que de melhor eu posso dar. Que eu possa
sentir todas as emoções de meus personagens e visualizá-los como pessoas vivas
que sinto que são. Oh sim. Que eu possa transmitir ao meu leitor todos os
dramas, alegrias ou qualquer outro sentimento dos meus personagens. <br />
Que a Deusa me permita escrever o que de melhor eu posso e que não me permita
jamais escrever personagens vazios carentes de alma, de sentimentos, de
reflexões, incapazes de despertar qualquer sentimento em alguém.<br />
Eu preferiria não escrever se assim o fosse. Preferiria que minha inspiração
fosse tirada pra sempre e que eu jamais voltasse a escrever. <br />
Tudo o que eu sempre quis foi viver pra sempre na mente daqueles que amam a
literatura. Passando de geração a geração. <br />
Tudo o que eu sempre quis, foi retribuir o muito que a literatura me deu.<o:p></o:p></span></div>
Stéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555105785804163025.post-3103800037897104592012-11-12T12:38:00.000-08:002012-11-12T12:38:29.474-08:00Não importa<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmJrKQCOxJ7PJAHdB6RqIZtwi6d-r60vcvpzSNa21LJc0gU5weLWAv9h7Q_ii4IKJdZr1W312WB4XaGGgJZeygflwrIwYzDHTJK7Cm0xfMdX2BCk0-kxcAmR_oTUwUSACz1zusIrxJMWo/s1600/389693_289355207828177_2069387768_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="293" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmJrKQCOxJ7PJAHdB6RqIZtwi6d-r60vcvpzSNa21LJc0gU5weLWAv9h7Q_ii4IKJdZr1W312WB4XaGGgJZeygflwrIwYzDHTJK7Cm0xfMdX2BCk0-kxcAmR_oTUwUSACz1zusIrxJMWo/s320/389693_289355207828177_2069387768_n.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: 'Footlight MT Light', serif; font-size: 12pt;"><br />E não importa.<br />
Não importa os milhares de possíveis defeitos que você tenha ou venha a ter,
que todos, inclusive eu mesma, consigo ver e apontar.<br />
Não importa tudo aquilo que você fez e disse no passado, o que deixou no ar.<br />
Não importa tudo aquilo que você deixou de fazer ou dizer.<br />
Não importa pra mim e espero que nem pra você.<br />
Não importa se na primeira vez que nos vimos você estava sofrendo de amor por
Outra, se estava lamentando a ausência de alguma Outra, ou se estava sofrendo
por abandono de Outras.<br />
Não me importa.<br />
Não importa se na primeira vez em que nos beijamos você pensava em qualquer uma
menos eu.<br />
Não importa se seu coração estava um breu.<br />
Não me importa.<br />
Não importa se na primeira vez que me viu me julgou estranha ou qualquer outro
adjetivo desagradável que tenha atribuído a mim.<br />
Não importa se o resto do mundo é contra.<br />
Não importa se o resto do mundo é a favor tão pouco, enfim.<br />
Não me importa.<br />
Não importa o que as pessoas dizem.<br />
Não importa o que elas pensam.<br />
Não importa o que as pessoas especulam e esperam.<br />
Não importa se já passou vários momentos abraçado com Outras cantando músicas
de amor.<br />
Não importa o quanto já teve de dor.<br />
Não importa.<br />
Não importa se já tocou e cantou músicas igualmente apaixonante pra Outras.<br />
Não importa se já escreveu uma música de sua autoria pra Outras.<br />
Não me importa.<br />
Não importa os ‘eu te amo’ possivelmente declamados anteriormente.<br />
Não importa as fotos tiradas, os presentes trocados e as palavras entaladas na
garanta conseqüentemente.<br />
Nem mesmo aquelas jogadas ao vento.<br />
Não me importa.<br />
Não me importa tudo o que passou.<br />
Não importa quem você foi ou deixou de ser.<br />
Não importa o que está no passado, afinal, É passado.<br />
Não importa os desencontros que tivemos.<br />
Nada disso importa.<br />
Não agora. Não pra nós dois.<br />
Se importasse, você estaria com elas e não comigo, pois.<br />
Não importa o seu passado, nem o meu.<br />
Eles não deram certo e nem teriam como dar.<br />
Esperávamos um pelo outro, não da pra negar.<br />
Mesmo sem eu saber,<br />
o que eu esperava era você.<br />
Mas enfim...<br />
Quer saber o que importa?<br />
O que importa é o agora.<br />
O aqui. O ‘eu e você’ o ‘você e eu’. O ‘nós’.<br />
O que importa é a sensação de satisfação, luxúria exacerbada, misturada a uma
intensidade romântica que eu não sei de onde vem.<br />
O que importa é que mesmo longe, eu te sinto perto também.<br />
O que importa é aquela dor no peito, aquela angustia toda vez que me despeço de
você.<br />
O que importa é a angustia de não poder te ver.<br />
O que importa é a sensação de felicidade em somente te ver.<br />
O que importa são as borboletas no estomago quando eu recebo um sms seu ou vejo
que está online.<br />
Isso me importa.<br />
O que importa é que você me faz bem.<br />
O que importa é que eu te quero muito, mais muito mais que bem.<br />
O que importa é que eu te quero. Te quero agora.<br />
O que importa é que quanto mais eu te conheço, mais eu quero conhecer.<br />
O que importa é que quanto mais eu te ganho pra mim, mais eu quero ter.<br />
O que importa se resume em dois nomes: no meu e no seu. Juntos por um conectivo
‘e’.<br />
Sinceramente, depois de você é difícil até mesmo lembrar do que passou.<br />
O que importa é que nossa história começa agora, pra mim e pra você, sacou?<br />
O que importa é que não deixarei fantasmas do seu passado, e muito menos os do
meu, interferir no que temos e venhamos a ter.<br />
Tudo o que realmente importa,<br />
somos eu e você.<o:p></o:p></span></div>
Stéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555105785804163025.post-61692504415214566752012-11-11T19:42:00.003-08:002012-11-11T19:42:51.720-08:00Amigas são pra essas coisas...<br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px;">
<span style="font-family: Castellar, serif; font-size: medium;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="background-color: white; clear: both; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBB15iskI-AldWAmdtMWarGPsb2rX6vGPxopd-mYh65lD0Vul7OzhpJpOD8fjUIDg6lkl379OsjytHRfTcuXMSu7H-0h-gHFzgDKJJo0MSZB3yS92EscoUIj6sopbxNXBX_16YxfZmklw/s1600/tefy+e+manu.jpg" imageanchor="1" style="color: #6699cc; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBB15iskI-AldWAmdtMWarGPsb2rX6vGPxopd-mYh65lD0Vul7OzhpJpOD8fjUIDg6lkl379OsjytHRfTcuXMSu7H-0h-gHFzgDKJJo0MSZB3yS92EscoUIj6sopbxNXBX_16YxfZmklw/s320/tefy+e+manu.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; position: relative;" width="240" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #4e2800; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"></span><div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; font-family: 'Century Schoolbook', serif; line-height: 17px;">Estou com medo. De que? Não sei. Como assim não sabe? Não sei. Mas você tem que saber, se não souber, não posso ajudar. Acho que tenho medo porque nunca me senti assim antes. Assim como? Assim. Se você não falar, não posso ajudar. Desculpe, as palavras fugiram. Tudo bem, apenas tente. Ta. E? E o que? Como você se sente? Feliz. E desde quando felicidade traz medo? A mim traz, eu acho. Você é doida. É, eu sei. Só isso que vai dizer? E o que mais eu posso falar? Que tal me responder sem fazer uma pergunta? Você está fazendo a mesma coisa. Certo, paremos então. Ta. Ta. Não vai dizer mais nada? Estou esperando você falar. Eu não sei o que dizer. Nem eu. Hum. Dois. Não faz isso. Desculpe, mas não sei mesmo como lidar com isso se você não disser qual o problema. Acho que estou apaixonada. Sério? É. Mais que ótimo! Não. Não? Não. Como não? Não. Faz muito tempo que não vejo você assim. É, eu também. Isso é ótimo! Não é, eu não quero. Não acho que você possa escolher. Eu sei e odeio isso. Quem é o cara? Ele. Ele quem? Ele. Não ajudou, eu me perco nos seus ‘eles’. As vezes até eu me perco. Nome? Hum, posso pular a pergunta? Não. Droga. To esperando você me dizer o nome dele. Acho que não quero dizer o nome dele. Por que não? Porque vai tornar mais real. E não é real o suficiente pra você? Acho que ainda não. Ele sabe? Não sei, acho que sabe. Acha? Acho, eu falei pra ele, mas não sei se ele realmente entendeu. Homens. Pois é. E o que você vai fazer? O que eu posso fazer? Não sei, que tal ir atrás dele? Não corro atrás de homem, você sabe. Sei. Pois é. Mas você gosta dele. E? E que você gosta dele. Já gostei de outros antes. Já, e você correu atrás, lembra? Lembro. Então. Mas também lembro que quebrei minha cara. Verdade, mas você não pode viver com medo. Não, não posso. Então, vai atrás dele. Não posso. Logico que pode. Não, não posso. Ele é casado? Não. Tem namorada? Não. Então, qual o problema? Justamente esse, ele é disponível. Até onde eu saiba, isso não é problema. É pra mim. Por que é pra você? Porque eu sou eu, você sabe. Você como? Sou problemática. Normal, toda mulher é. Eu sou mais. Como você pode ser mais? Sou escritora. E? Isso me torna automática mais dramática do que qualquer outra. Verdade. Pois é. Mas então você vai ficar ai sentada sem fazer nada? Não. O que você vai fazer? Ainda não sei. Devia ir atrás dele. Tenho medo. Medo de que exatamente? De me envolver com ele a ponto de não querer mais perder. Isso todo mundo tem. Mas é pior pra mim. Por que é pior pra você? Porque ele me inspira. E? E, como assim ‘e’? E daí que ele te inspira? Não posso jogar minha inspiração ao vento, não posso deixar ele ir embora. Não lutar por ele não é deixar ele ir embora? Não. Não? Não. Hum. Se as coisas continuarem do jeito que estão, não haverá problemas. O medo então é de mudar? Por ai. Todo mundo tem. Comigo é pior. Por que você fica repetindo isso? Porque é a verdade. Dramática. Escritora. To começando a achar que da no mesmo. De fato, da mesmo. Mas e ai, o que você vai fazer? Se eu soubesse estaria dormindo e sonhando tranquilamente. Mas você fará algo? Devo? Não sei. É, nem eu. Situação complicada. Muita. Nunca vi você tão assim antes. Assim como? Assim. Define. Quem tem o dom com as palavras aqui é você, não eu. Não custa tentar. Menos garota, mais mulher. Isso é bom? Acho que sim. Que bom. É, acho que seu olhar mudou. Mudou? É. Mudou como? Tem um brilho diferente nele. Vai ver é a luz. Duvido que seja. Eu não. Para de lutar contra. Não consigo. Devia. Eu sei. Então pára. (silêncio). Eu o conheço? Não sei. Já me falou dele? Já. Muito ou pouco? Muito. Hum, me da mais pistas. Não. Ta, sua chata. Sorry baby. E agora? Não sei. Que olhar é esse? O de quem acaba de ter uma excelente ideia pra um texto. Sobre ele? Definitivamente. Nossa, pelo visto ele te inspira mesmo. Você nem faz ideia. Uau. Pois é, tchau, to indo. Vai embora agora? Vou escrever. Mas já? É, senão perco o raciocínio. Ta bom, va la, tchau. Tchau. Depois me mostra o texto? Claro. Mostrará pra ele? Não sei. Hum. Cada coisa a seu tempo. Ele tem sorte. Por que? Queria eu ser a musa de alguém. Não é uma relação fácil. Por que não? Sei lá. Hum. Tchau, tenho mesmo que ir. Ta bom, mas me mostra depois o texto. Mostro sim. Então tchau. Obrigada. De que? Por me ouvir. Que nada, amigas são pra essas coisas.</span></div>
Stéfanie Gusmãohttp://www.blogger.com/profile/06072557804078415790noreply@blogger.com0